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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Viagem a Barcelona: Dia 2

No segundo dia da viagem a Barcelona, de baixo de um sol radiante, voltamos a percorrer parte do Bairro Gótico e da La Rambla em direcção à Plaça da Catalunya, para apanhar o autocarro 24 que nos iria transportar até a uma das entradas do Parc Güell, pois a estação de metro mais próxima do parque ficava um pouco afastada. O Parc Güell é Património da Humanidade desde 1984 e inicialmente foi projetado por Antoni Gaudi para ser uma urbanização, contudo devido ao fracasso comercial foi inaugurado em 1926 como parque público da cidade. Aqui aproveitamos para explorar todos os recantos do parque, ver algumas das melhores vistas sobre a cidade de Barcelona e almoçar numa esplanada dentro do parque (no entanto a melhor opção deve ser levar umas sandes já feitas, pois devem ser melhores e muito mais económicas).

Uma das vistas do Parc Güell, com a Sagrada Família em foco
Principal entrada do Parc Güell
O famoso e muito concorrido lagarto
A escadaria do Parc Güell
Quando achámos que estava tudo visto seguimos as indicações até à estação de metro mais próxima (estação Lesseps) e saímos na estação Sagrada Família, que fica em frente à imponente Basílica da Sagrada Família, também projetada por Antoni Gaudi. A construção desta basílica teve início em 1882 e está prevista ficar pronta em 2026. Decidimos entrar e, como somos estudantes, pagamos 11€ (sem desconto seria 13€), no entanto esperavamos um interior mais ao estilo da Fachada da Natividade, o que não é o caso. Apesar da basílica apresentar um interior bastante bonito, é verdade que estavamos à espera de muito mais e no fim ficou uma certa sensação de desilusão, pois preferia-mos não ter entrado e ter ficado só com a imagem do magnífico exterior. Provavelmente de tudo o que vimos nesta viagem a Barcelona, foi a Fachada da Natividade da Sagrada Familia o que mais nos impressionou.

Fachada da Natividade da Sagrada Família
Interior da Sagrada Família
Interior da Sagrada Família
O próximo destino era Passeig de Gràcia, avenida com bastantes lojas de marcas caras e onde se encontram mais duas obras consideradas Património da Humanidade e, também, desenhadas por Antoni Gaudi: a Casa Batlló e a Casa Milà (mais conhecida como La Pedrera). Como já eram quase 17h, só dava tempo para entrar numa e acabamos por escolher a La Pedrera, essencialmente por ser mais barato (11€ estudante, 13€ adulto). Em comparação com a Sagrada Família pensamos que foi dinheiro melhor empregue.

Casa Batlló
Casa Milà (La Pedrera)
Último piso da Casa Milà
Vista da Casa Milà para o Passeig de Gràcia
Depois disto tudo, apanhamos o metro até ao hotel e descansamos um pouco antes do jantar. O jantar desta vez foi num restaurante italiano perto do hotel. Nisto de restaurantes alerto para o facto de os preços que eles têm nas ementas não terem o IVA incluído (à data desta viagem era de 8%), ao contrário do que acontece em Portugal. No fim do jantar, seguimos em direção ao El Bosc de les Fades para beber um copo de cava e, como estávamos à espera, encontramos um ambiente muito diferente do normal. Este bar fica no Museu de Cera de Barcelona perto da estação de metro de Drassanes, na La Rambla.

Museu de Cera
Uma das áreas do El Bosc de les Fades
Quando saímos, apesar de já serem quase 1h da manhã, decidimos ainda dar uma vista de olhos à Rambla del Mar que fica a poucos metros do bar. Depois de inspeccionada a área fomos a pé para o hotel pelas ruelas do Bairro Gótico.

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